Me chamo Juliane Westin e sou montadora baseada no Rio de Janeiro (RJ), cidade onde nasci e onde vivo.

Sou formada em Comunicação Social (Rádio e TV) na UFRJ e trabalho no mercado audiovisual desde 2012, tendo me aprofundado na edição a partir de 2013.

Ao longo desses dez anos de atuação, a forma que encontrei para fazer bem o que faço foi trazer para o âmbito profissional traços que possuo também na vida pessoal:
Sou uma grande curiosa.
Gosto de ouvir, absorver, aprender com o outro.
Gosto de gente, de movimento, do poder das trocas, tenho enorme apreço pelas múltiplas formas de existir.
E, acima de tudo, uma grande vontade de colaborar para dar voz e visibilidade às histórias que merecem ser passadas adiante.

Por respeito e reverência à montagem, penso no editor não como mero operador técnico, mas como um contador de histórias, quaisquer que sejam elas. Estar na posição de (re)criar narrativas exige muita responsabilidade com o conteúdo e com os personagens envolvidos; ter constante atenção a isso é primordial.

Sobre métodos, sempre que possível gosto de me envolver em pesquisas, acompanhar as etapas, mergulhar no projeto a fim de me sentir preparada para entregar o melhor possível.
Gosto de trabalhar em uma relação franca de troca com o(a) diretor(a), pois acredito que confiança mútua leva sempre a resultados melhores.
Prezo muito estar em equipes que respeitem processos, com profissionais que tratem uns aos outros de maneira humanizada e com respeito às individualidades.
Comunicação clara e condições dignas e saudáveis de trabalho são primordiais.

Sou flexível a adaptações de estilo e linguagem e procuro sempre estudar, me atualizar e buscar referências no audiovisual e nas artes.
Mas posso afirmar, com toda certeza, que minha maior fonte de referências é o que vivencio no offline: seja na literatura, seja no toque de um tambor, seja experimentando cheiros e gostos que acendem memórias, seja em viagens pelo Brasil
meu mundo preferido.
É dessas matérias que me alimento, é para elas que meus olhos brilham.
É com elas que enriqueço meu repertório simbólico e criativo e, consequentemente, a qualidade do meu trabalho.

No fim das contas, para mim, meu ofício é ferramenta para seguir descobrindo h(H)istórias, vendo beleza no ordinário, me emocionando, me expandindo.
Me sinto pronta para trilhar novos caminhos e formatos: é o que me move
tanto dentro, quanto fora da ilha de edição.
Obs.: apesar de estar baseada no Rio de Janeiro, estou sempre aberta a propostas de trabalho em outros locais. Gosto de conhecer gente nova, não tenho medo de avião, sou flexível, me adapto com leveza a novos ambientes e faço um bolinho de laranja que é uma delícia.
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